FOLCLORE
É a responsabilidade de levar aos alunos a riqueza da nossa cultura, podendo assim nos fazer criar uma identidade nacional.
Podendo assim fazer com os mesmos penetrem em suas almas e resgate a cultura do nosso povo, concentrando nossos costumes e os adquiridos em interações para com a sociabilização.
Neste trabalho voltado á pratica cultural podemos entrar em um mundo encantado junto as cantigas e as brincadeiras cantadas.
Um pouco de historia pode sim enriquecer o cotidiano da escola e da vida de nossas crianças, fazendo com estes por nossas mãos não deixem o conhecimento de gerações agonizarem em meios aos avanços tecnológicos da humanidade.
Por isso e outros... Sucesso à vocês professores.
Adriano Rocha Mota
Seu Lobo (Edinho Paraguassu)
refrão:
Vamos passear na floresta
Enquanto seu Lobo não vem (bis)
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou tomando banho
Seu Lobo não pega ninguém
Refrão
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou me enxugando
Seu Lobo não pega ninguém
refrão
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo as meias
Seu Lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a cueca
Seu Lobo não pega ninguém
refrão
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a calça
Seu Lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou vestindo a camisa
Seu Lobo não pega ninguém
refrão
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou calçando os sapatos
Seu Lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou colocando o cinto
Seu Lobo não pega ninguém
refrão
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou escovando os dentes
Seu Lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou penteando os cabelos
Seu Lobo não pega ninguém
refrão
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou colocando a gravata
Seu Lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Estou passando perfume
Seu Lobo não pega ninguém
Tá pronto seu lobo
Tá pronto seu lobo
Agora já estou pronto
E vou pegar alguém
Formação: uma coluna de meninos e meninas, de mãos dadas. O seu lobo fica a frente.
As meninas e os meninos cantam, andando para frente e para trás.
Final: quando seu lobo fala que vai pegar alguém, os discentes se dispersam até que seu lobo agarre um, o que foi agarrado torna-se seu lobo e a brincadeira continua até que todos percam o interesse pela mesma.
Corre cutia (Eliana)
Corre cotia
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da vó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moça bonita
Do meu coração
Pode jogar?
Pode...
Formação: colocar os alunos sentados em circulo,
Voltados para dentro dele,
Um aluno corre ao redor do circulo com um lenço na mão cantando, (corre cutia)...
Ao chegar até a palavra pode... Este aluno coloca de imediato o lenço atrás deste colega,
Este colega pega o lenço e tenta pegar o outro que está fugindo.
Este então da uma volta e fica no lugar que ficou vazio,
A Galinha do Vizinho (desconhecido)
A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho.
Bota um, bota dois, bota três,
Bota quatro, bota cinco, bota seis,
Bota sete, bota oito, bota nove,
Bota dez!
Formação: Os discentes, com as mãos dadas, fazem uma grande roda. Vão girando no ritmo da música.
Quando chegarem no “ bota dez” todos dão um grande salta para cima sem soltar as mãos e caem de cócoras.
Indiozinho (desconhecido)
Um, dois, três indiozinhos
Quatro, cinco, seis indiozinhos
Sete, oito, nove indiozinhos
Dez no pequeno bote iam navegando
Pelo rio abaixo, quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos quase, quase virou!
Formação: o professor cantando junto com as crianças próximas e formando grupos de dez alunos, sentados em coluna.
ao chagar ao décimo indiozinho, os discentes farão movimentos de remar, farão a boca do jacaré e o movimento de quase virar o bote.
Dez indiozinhos (desconhecido)
Dez indiozinhos, andando sem parar; um entrou na nossa casa, quantos faltam para entrar... (crianças gritam nove)
Dez indiozinhos, andando sem parar; um entrou na nossa casa, quantos faltam para entrar... (crianças gritam oito)
Dez indiozinhos, andando sem parar; um entrou na nossa casa, quantos faltam para entrar... (crianças gritam sete) continua até número um...
Formação: forma-se uma roda com dez ao centro vão girando e cantando os discentes, conforme o número.
A atividade vai se realizando até que os discentes percam o interesse pela mesma. (o professor fica ao centro da roda auxiliando os discentes durante o desenvolver da atividade.)
Pirulito (canção popular)
Pirulito Que Bate Bate
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
A menina que eu gostava
Não gostava como eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
A menina que amava
Coitadinha já morreu
Eu passei por uma porta
Um cachorro me mordeu
Não foi nada, não foi nada
Quem sentiu a dor fui eu.
Formação:Discentes formando duas fileiras. Um de frente para o outro;
Mão direita de um com a mão esquerda do outro e vice-versa;
Variação com duas palmas e duas batidas na perna;
Mão direita de um discente com a mão esquerda do outro, dá uma palma e repete cantando.
Escravos de Jó (canção popular, proveniente de mesa de bar)
Escravos de Jó jogavam caxangá
Tira, põe, deixa ficar...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá.
Formação: As crianças em círculos vão passando um objeto qualquer;
O objeto vai passando de mão em mão para a criança que está a sua direita;
Quando suar na música “deixa ficar” o discente solta o objeto e aponta o indicador três vezes.
Quando chegar a parte do “Zigue Zigue zá” o discente deve de segurar em sua mão o objeto e realizar movimentos para frente e para trás por três vezes.
A atividade segue com variações propostas pelo aluno mestre de acordo com o constatar de desenvolvimento de sua turma ao momento.
Lá na Ponte da Aliança
Os discentes em roda, cantam:
Lá na ponte da Aliança todo mundo passa. (bis)
E imitando o trabalho das lavadeiras, com a mão acima do joelho:
As lavadeiras fazem assim, as lavadeiras fazem assim,
Trá-lá-lá-lá-lá
Trá-lá-lá-lá-lá
Lá na ponte da Aliança todo mundo passa. (bis)
E coçando a cabeça:
Os piolhentos fazem assim, os piolhentos fazem assim,
Trá-lá-lá-lá-lá
Trá-lá-lá-lá-lá
{O docente varia a atividade de acordo com a sugestão dos discentes...}
Você Gosta de Mim? (Domínio público)
Você gosta de mim, ô Maria, ô Maria?
Eu também de você ô Maria, ô Maria.
Vou pedir a teus pais ô Maria, ô Maria.
Para casar com você, ô Maria!
Se eles disserem sim ô Maria, ô Maria.
Tratarei dos papéis, ô Maria, ô Maria.
Se eles disserem não ô Maria, ô Maria.
Morrerei de paixão, ô Maria.
Palma, palma, palma, ô Maria, ô Maria.
Pé, pé, pé ô Maria, ô Maria
Roda, roda, roda ô Maria.
E abraçai quem quiser.
Formação: Uma roda de discentes, com um(a) ao meio; cantam a cantiga.
Desenvolvimento: Ao cantar a última quadra, batem palmas e os pés;
E o discente ao centro fica rodopiando.
Quem for abraçado pelo último discente, passa então para o meio da roda, na vez seguinte.
A Linda Rosa Juvenil (Cultura Popular)
Formação: Roda de mãos dadas, girando no sentido do círculo; ao centro a rosa.; do lado de fora o rei e a feiticeira.
1- Levantam os braços formando um castelo, cantando
A linda Rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda Rosa juvenil, juvenil...
Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar
Vivia alegre no seu lar, no seu lar...
2- Entra na roda a feiticeira, a roda continua a girar
Mas uma feiticeira má, muito má, muito má
Mas uma feiticeira má, muito má...
3- A feiticeira faz gestos de magia e toca a rosa que adormece
Adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim
Adormeceu a Rosa assim, bem assim...
4- A feiticeira sai lentamente, gesticulando de acordo
Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais
Não há de acordar jamais, nunca mais...
5- Rodam saltitando com rapidez
O tempo passou a correr, a correr, a correr
O tempo passou a correr, a correr...
6- Mãos dadas ao alto avançam para o centro, e voltam com as mãos ao alto
E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor...
7- A roda gira e entra galopando o rei
Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um dia veio um belo rei, belo rei...
8- O rei beija a mão da Rosa, que desperta e levanta de vagar
Que despertou a Rosa assim, bem assim, bem assim
Que despertou a Rosa assim, bem assim...
(a última estrofe tem 3 versões diferentes:)
E batam palmas para o rei, para o rei, para o rei
E batam palmas para o rei, para o rei.
ou
Digamos ao rei muito bem, muito bem, muito bem
Digamos ao rei muito bem, muito bem.
ou
E os dois puseram-se a dançar, a dançar, a dançar
E os dois puseram-se a dançar, a dançar
Obs: o professor fica livra ao aplicar a brincadeira e variar de acordo com o desenvolvimento das crianças.
“Uma dica legal é caracterizar os alunos, e realizar a atividade, como uma apresentação de ensaio para dias temáticos, onde se pode montar um coral e os dramatizadores, para o desenvolvimento da peça.
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