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O problema maior é o excesso de motivação do técnico.

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segunda-feira, 29 de março de 2010

Folclore e a Educação Física

 FOLCLORE  

                                                                                     É a responsabilidade de levar aos alunos a riqueza da nossa cultura, podendo assim nos  fazer criar uma identidade nacional.

                                  

                                                                        Podendo assim fazer com os mesmos penetrem em suas almas e resgate a cultura do nosso povo, concentrando nossos costumes e os adquiridos em  interações para com a sociabilização.

                                              

                                                                         Neste trabalho voltado á pratica cultural podemos entrar em um mundo encantado junto as cantigas e as brincadeiras cantadas.

                                  

                                                                       Um pouco de historia pode sim enriquecer o cotidiano da escola e da vida de nossas crianças, fazendo com estes por nossas mãos não deixem o conhecimento de gerações agonizarem em meios aos avanços tecnológicos da humanidade.

 

                                               Por isso e outros... Sucesso à vocês professores.

 

Adriano Rocha Mota

 

 

 

 

 

 

 

Seu Lobo (Edinho Paraguassu)

 

refrão:

Vamos passear na floresta

Enquanto seu Lobo não vem (bis)

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou tomando banho

Seu Lobo não pega ninguém

 

Refrão

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou me enxugando

Seu Lobo não pega ninguém

 

refrão

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou vestindo as meias

Seu Lobo não pega ninguém

 

 

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou vestindo a cueca

Seu Lobo não pega ninguém

 

refrão

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou vestindo a calça

Seu Lobo não pega ninguém

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou vestindo a camisa

Seu Lobo não pega ninguém

 

refrão

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou calçando os sapatos

Seu Lobo não pega ninguém

 

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou colocando o cinto

Seu Lobo não pega ninguém

 

refrão

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou escovando os dentes

Seu Lobo não pega ninguém

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou penteando os cabelos

Seu Lobo não pega ninguém

 

refrão

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou colocando a gravata

Seu Lobo não pega ninguém

 

 

 

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Estou passando perfume

Seu Lobo não pega ninguém

 

Tá pronto seu lobo

Tá pronto seu lobo

Agora já estou pronto

E vou pegar alguém

 

Formação: uma coluna de meninos e meninas, de mãos dadas. O seu lobo fica a frente.

As meninas e os meninos cantam, andando para frente e para trás.

Final: quando seu lobo fala que vai pegar alguém, os discentes se dispersam até que seu lobo agarre um, o que foi agarrado torna-se seu lobo e a brincadeira continua até que todos percam o interesse pela mesma.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Corre cutia (Eliana)

 

Corre cotia

Na casa da tia

Corre cipó

Na casa da vó

 

 

Lencinho na mão

Caiu no chão

Moça bonita

Do meu coração

Pode jogar?

Pode...

Formação: colocar os alunos sentados em circulo,

Voltados para dentro dele,

Um aluno corre ao redor do circulo com um lenço na mão cantando, (corre cutia)...

Ao chegar até a palavra pode... Este aluno coloca de imediato o lenço atrás deste colega,

Este colega pega o lenço e tenta pegar o outro que está fugindo.

Este então da uma volta e fica no lugar que ficou vazio,

 

A Galinha do Vizinho (desconhecido)

 

A galinha do vizinho

Bota ovo amarelinho.

Bota um, bota dois, bota três,

Bota quatro, bota cinco, bota seis,

Bota sete, bota oito, bota nove,

Bota dez!

Formação: Os discentes, com as mãos dadas, fazem uma grande roda. Vão girando no ritmo da música.

Quando chegarem no “ bota dez” todos dão um grande salta para cima sem soltar as mãos e caem de cócoras.

 

Indiozinho (desconhecido)

 

Um, dois, três indiozinhos

Quatro, cinco, seis indiozinhos

Sete, oito, nove indiozinhos

Dez no pequeno bote iam navegando

Pelo rio abaixo, quando o jacaré se aproximou

E o pequeno bote dos indiozinhos quase, quase virou!

 

Formação: o professor cantando junto com as crianças próximas e formando grupos de dez alunos, sentados em coluna.

 ao chagar ao décimo indiozinho, os discentes farão movimentos de remar, farão a boca do jacaré e o movimento de quase virar o bote.

 

Dez indiozinhos (desconhecido)

 

Dez indiozinhos, andando sem parar; um entrou na nossa casa, quantos faltam para entrar... (crianças gritam nove)

Dez indiozinhos, andando sem parar; um entrou na nossa casa, quantos faltam para entrar... (crianças gritam oito)

Dez indiozinhos, andando sem parar; um entrou na nossa casa, quantos faltam para entrar... (crianças gritam sete) continua até número um...

Formação: forma-se uma roda com dez ao centro vão girando e cantando os discentes, conforme o número.

A atividade vai se realizando até que os discentes percam o interesse pela mesma. (o professor fica ao centro da roda auxiliando os discentes durante o desenvolver da atividade.)

 

 

 

Pirulito (canção popular)

 

Pirulito Que Bate Bate

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

Quem gosta de mim é ela

Quem gosta dela sou eu

 

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

A menina que eu gostava

Não gostava como eu

 

Pirulito que bate bate

Pirulito que já bateu

A menina que amava

Coitadinha já morreu

 

Eu passei por uma porta

Um cachorro me mordeu

Não foi nada, não foi nada

Quem sentiu a dor fui eu.

Formação:Discentes formando duas fileiras. Um de frente para o outro;

Mão direita de um com a mão esquerda do outro e vice-versa;

Variação com duas palmas e duas batidas na perna;

Mão direita de um discente com a mão esquerda do outro, dá uma palma e repete cantando.

Escravos de Jó (canção popular, proveniente de mesa de bar)

 

Escravos de Jó jogavam caxangá

bisTira, põe, deixa ficar...

Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá;

Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá.

 

Formação: As crianças em círculos vão passando um objeto qualquer;

O objeto vai passando de mão em mão para a criança que está a sua direita;

Quando suar na música “deixa ficar” o discente solta o objeto e aponta o indicador três vezes.

Quando chegar a parte do “Zigue Zigue zá” o discente deve de segurar em sua mão o objeto e realizar movimentos para frente e para trás por três vezes.

A atividade segue com variações propostas pelo aluno mestre de acordo com o constatar de desenvolvimento de sua turma ao momento.

Lá na Ponte da Aliança

Os discentes em roda, cantam:

Lá na ponte da Aliança todo mundo passa. (bis)

E imitando o trabalho das lavadeiras, com a mão acima do joelho:

As lavadeiras fazem assim, as lavadeiras fazem assim,

Trá-lá-lá-lá-lá

Trá-lá-lá-lá-lá

Lá na ponte da Aliança todo mundo passa. (bis)

E coçando a cabeça:

Os piolhentos fazem assim, os piolhentos fazem assim,

Trá-lá-lá-lá-lá

Trá-lá-lá-lá-lá

{O docente varia a atividade de acordo com a sugestão dos discentes...}

Você Gosta de Mim? (Domínio público)

 

Você gosta de mim, ô Maria, ô Maria?

Eu também de você ô Maria, ô Maria.

Vou pedir a teus pais ô Maria, ô Maria.

Para casar com você, ô Maria!

 

Se eles disserem sim ô Maria, ô Maria.

Tratarei dos papéis, ô Maria, ô Maria.

Se eles disserem não ô Maria, ô Maria.

Morrerei de paixão, ô Maria.

 

Palma, palma, palma, ô Maria, ô Maria.

Pé, pé, pé ô Maria, ô Maria

Roda, roda, roda ô Maria.

E abraçai quem quiser.

 

Formação: Uma roda de discentes, com um(a) ao meio; cantam a cantiga.

Desenvolvimento: Ao cantar a última quadra, batem palmas e os pés;

E o discente ao centro fica rodopiando.

Quem for abraçado pelo último discente, passa então para o meio da roda, na vez seguinte.

 

 

 

 

 

A Linda Rosa Juvenil (Cultura Popular)

 

Formação: Roda de mãos dadas, girando no sentido do círculo; ao centro a rosa.; do lado de fora o rei e a feiticeira.

1-    Levantam os braços formando um castelo, cantando

A linda Rosa juvenil, juvenil, juvenil

A linda Rosa juvenil, juvenil...

Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar

Vivia alegre no seu lar, no seu lar...

2-    Entra na roda a feiticeira, a roda continua a girar

Mas uma feiticeira má, muito má, muito má

Mas uma feiticeira má, muito má...

3-    A feiticeira faz gestos de magia e toca a rosa que adormece

Adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim

Adormeceu a Rosa assim, bem assim...

4-    A feiticeira sai lentamente, gesticulando de acordo

Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais

Não há de acordar jamais, nunca mais...

5-    Rodam saltitando com rapidez

O tempo passou a correr, a correr, a correr

O tempo passou a correr, a correr...

6-    Mãos dadas ao alto avançam para o centro, e voltam com as mãos ao alto

E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor

E o mato cresceu ao redor, ao redor...

7-    A roda gira e entra galopando o rei

 

Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei

Um dia veio um belo rei, belo rei...

8-    O rei beija a mão da Rosa, que desperta e levanta de vagar

Que despertou a Rosa assim, bem assim, bem assim

Que despertou a Rosa assim, bem assim...

 

(a última estrofe tem 3 versões diferentes:)

E batam palmas para o rei, para o rei, para o rei

E batam palmas para o rei, para o rei.

ou

Digamos ao rei muito bem, muito bem, muito bem

Digamos ao rei muito bem, muito bem.

ou

E os dois puseram-se a dançar, a dançar, a dançar

E os dois puseram-se a dançar, a dançar

 

Obs: o professor fica livra ao aplicar a brincadeira e variar de acordo com o desenvolvimento das crianças.

“Uma dica legal é caracterizar os alunos, e realizar a atividade, como uma apresentação de ensaio para dias temáticos, onde se pode montar um coral e os dramatizadores, para o desenvolvimento da peça.

 

 

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